Leilão Presencial OnLive 2113 | CapitiArt Mind 2025

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CAPITI ART MIND

“Ver para além da moldura”

Lista dos artistas:

ALEXANDRE FARTO AKA VHILS - ANA MALTA

ANA MANSO - ANA PÉREZ-QUIROGA

CARLOS PÉ-LEVE - CRISTINA LAMAS

DIANA BAPTISTA - DIOGO MUÑOZ

DIOGO PIMENTÃO - EVELYN KAHN

FÁTIMA LOPO DE CARVALHO

FERNANDA FRAGATEIRO - GONÇALO GHIRA

GRAÇA PAZ - JOANA VIEIRA DE CASTRO

LUÍSA PICÃO CALDEIRA - LUÍSA RAMIRES

MAÍSA CHAMPALIMAUD - MANUEL CAEIRO

MARIA BRUNO DA COSTA - MARIA VIDAL

MARIANA HORGAN - MÁRIO ALVES - MIGUEL PALMA

MIGUEL TELLES DA GAMA - NETTIE BURNETT

PATRÍCIA TEIXEIRA DE ABREU - PAULIANA VALENTE PIMENTEL

PAULO BRIGHENTI - PEDRO BARATEIRO

RUI SANCHES - SARA PERES

SOFIA AGUIAR - SOFIA AREAL

SOFIA LEITÃO - SREYA

SUSANA VEIGA BRANCO - SYLWIA VILARIÇA

TOMÁS COLAÇO

A associação vive de doações para que mais crianças e jovens possam ser acompanhados, na área da saúde mental.

Saiba como ajudar em www.capiti.pt

PELO 8 º ANO CONSECUTIVO, VAMOS VER PARA ALÉM DA MOLDURA.

EXPOSIÇÃO E LEILÃO SOLIDÁRIO DE ARTE CONTEMPORÂNEA PARA APOIAR SAÚDE MENTAL INFANTIL,

EXPOSIÇÃO

E LEILÃO

SOLIDÁRIO DE ARTE CONTEMPORÂNEA

DIA 30 DE OUTUBRO

PARA APOIAR SAÚDE MENTAL INFANTIL, DIA 10 DE OUTUBRO

NO MAAT CENTRAL, ENTRE AS 12H00 E AS 19H00.

NO MAAT CENTRAL, ENTRE AS 12H00 E AS 19H00.

NO QUAL SERÁ POSSÍVEL VER TODAS AS OBRAS

NO QUAL SERÁ POSSÍVEL VER TODAS AS OBRAS

EXPOSTAS E PARTICIPAR NO LEILÃO LIVE ONLINE EM PCV.PT

EXPOSTAS E PARTICIPAR NO LEILÃO LIVE ONLINE EM PCV.PT

A CAPITI – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Infantil organiza a 30 de outubro – no mês em que se assinala o Dia Mundial da Saúde Mental – a 9ª Edição do leilão solidário CAPITI ART MIND, iniciativa anual que visa a angariação de fundos cuja receita reverte, na totalidade, para pagar parte de consultas médicas e terapêuticas a crianças e jovens de famílias carenciadas com problemas do desenvolvimento e do comportamento.

A iniciativa, que coloca a arte ao serviço da Saúde Mental Infantil, conta com a participação de 39 artistas contemporâneos consagrados e emergentes, que doaram 39 obras para integrar a exposição e o leilão solidário CAPITI ART MIND.

Pelo 3º ano, a CAPITI desafiou artistas a doarem uma obra, via Instagram, que foi avaliada posteriormente por júri –João Pinharanda, Diretor Artístico do MAAT, João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho, e Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI – que selecionou 11 obras que irão integrar a exposição e o leilão solidário CAPITI ART MIND.

Pode conhecer as obras ao vivo no Maat Central (Sala dos Condensadores), entre as 12h00 e as 19h00, no dia 30 de outubro e a partir de 17 de outubro, será possível licitar as obras no site do Palácio do Correio Velho - www.pcv.pt.

O encerramento do leilão será dia 30 de outubro, pelas 22h00, e a licitação deve ser feita, também, em www.pcv.pt.

Fundada em 2017, a CAPITI vive de doações, tendo apoiado até ao momento um total de 565 crianças e jovens, através das 13 clínicas parceiras, a nível nacional, tornando possível a realização de mais de 17.700 atos clínicos, que englobam avaliações para diagnóstico, consultas com médicos, psicólogos e técnicos de várias especialidades.

Muito obrigado a todos os artistas e parceiros que tornam possível esta iniciativa. Graças a cada um, crianças e jovens vão poder iniciar o seu acompanhamento médico e terapêutico, na área da saúde mental.

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FERNANDA FRAGATEIRO

Montijo, 1962 — vive e trabalha em Lisboa. Os projetos de Fernanda Fragateiro caracterizam-se por um forte interesse em repensar e questionar as práticas modernistas. A sua prática envolve uma abordagem arqueológica à história social, política e estética do modernismo, através de uma investigação contínua com recurso a materiais de arquivos, documentos e objetos. Atuando no campo da tridimensionalidade e desafiando a tensão entre arquitetura e escultura, a obra de Fernanda Fragateiro valoriza a relação com cada lugar, convocando o espectador para uma posição performativa.

As suas intervenções escultóricas e arquitetónicas minimalistas, bem como as suas instalações em espaços inesperados (um mosteiro, um orfanato ou casas em ruínas), e as suas alterações subtis a paisagens existentes revelam histórias enterradas de construção e transformação. Alguns dos seus projetos resultam de colaborações com arquitetos, arquitetos paisagistas, artistas e performers. O seu trabalho foi apresentado em diversos museus e instituições nacionais e internacionais, entre as quais: Bombas Gens Centre d’Art (Valência); Galleria Nazionale d’Arte Moderna e Contemporanea (Roma); Museu de Miguel Urrutia (Bogotá); Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (Lisboa); CaixaForum (Barcelona); Palais des Beaux-Arts (Paris); Carpenter Center for the Visual Arts, Universidade de Harvard (Cambridge); The Bronx Museum of the Arts (Nova Iorque); MUAC Museo Universitario Arte Contemporáneo (Cidade do México); Centro Cultural de Belém (Lisboa); Fundação de Serralves (Porto); Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa); Centre de Création Contemporaine Olivier Debré (Tours), entre outros.

A sua obra encontra-se representada em várias coleções, entre as quais: Coleção de Arte Contemporânea do Estado Português; Fundació Per Amor a l’Art (Valência); The Ella Fontanals Cisneros Collection (Miami); Fundación Neme (Bogotá); Fundação de Serralves (Porto); Fundação EDP (Lisboa); Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa); Coleção Museu Berardo (Lisboa); Coleção Caixa Geral de Depósitos (Lisboa); Centro Galego de Arte Contemporánea (Santiago de Compostela); Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (Madrid); Fundación Marcelino Botín (Santander); Fundación La Caixa (Barcelona); Fundación Helga de Alvear (Cáceres).

Fonte: https://fernandafragateiro.com/

€ 500 001.

S/Título, 2003

Aguarela sobre papel

Dimensões: 38 x 28 cm.

Sinopse: Parte de uma seleção muito especial de desenhos da artista publicados ao longo dos últimos 20 anos e que foram criados a pensar em crianças, mas envolvem todas as pessoas de todas as idades. Usam como matéria principal a aguarela sobre papel para mostrar os mundos da terra e das águas, através de formas fluidas e voadoras, sempre em movimento - desenhos que são histórias sem palavras a ilustrar livros.

FERNANDA FRAGATEIRO (n.1962)

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CRISTINA LAMAS

Cristina Lamas (Portugal, 1968) vive e trabalha em Lisboa. A sua formação em artes plásticas foi feita na Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, Lisboa, onde seguiu o plano de estudos completo em desenho e o curso avançado. Tem mantido uma prática artística regular com enfoque no desenho, o seu trabalho reflete sobre a fabricação global de imagens veiculada pelas sociedades globais, apropriando-se de imagens que nos permitem viajar no tempo, como num sampling musical. A pesquisa sobre os resíduos do colonialismo, tempo e memória, crise climática e plantas são recorrentes na sua obra.

Das últimas exposições destaca Pororoca na Fundação Carmona e Costa, Mistifório (coletiva) na Culturgest, Extinção na Brotéria.

Fonte: https://www.cristinalamas.com e https://111.pt/Artistas/cristina-lamas

Sinopse: Estas gravuras foram feitas por ocasião da exposição Pororoca realizada na Fundação Carmona e Costa com curadoria de Natxo Checa entre 29/10/2022 e 11/03/2023. € 600 002.

S/título (samambaias), 2022

Gravura em relevo, edição limitada 2/3

Dimensões: 59,5 x 41,5 cm.

CRISTINA LAMAS (N.1968)

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ALEXANDRE FARTO AKA VHILS

Alexandre Farto aka Vhils desenvolveu uma linguagem visual singular com base na remoção das camadas superficiais de paredes e outros suportes através de ferramentas e técnicas não convencionais. Começou a interagir com o espaço urbano através da prática do graffiti no início da década de 2000. Descascando as camadas da nossa cultura material como um arqueólogo urbano contemporâneo, Vhils reflecte sobre o impacto da urbanidade, do desenvolvimento e da uniformização global sobre as paisagens e a identidade das pessoas.

Destruindo para criar, Vhils formula proposições visuais poderosas e poéticas a partir de materiais que a cidade rejeita, humanizando zonas deprimidas com os seus comoventes retratos em grande escala. Desde 2005, tem apresentado o seu trabalho à volta do mundo em exposições, eventos e outros contextos – do trabalho com comunidades nas favelas no Rio de Janeiro a colaborações com reputadas instituições como o MAAT –Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (Lisboa); Contemporary Arts Center (Cincinnati); Le Centquatre-Paris (Paris); CAFA Art Museum (Pequim); Hong Kong Contemporary Art Foundation (Hong Kong); Palais de Tokyo (Paris); e o Museum of Contemporary Art San Diego (San Diego), entre outras. Um ávido experimentalista, além da sua inovadora técnica de escultura em baixo-relevo, Vhils tem desenvolvido a sua estética pessoal numa multiplicidade de suportes: da pintura com stencil à gravura em metal, de explosões pirotécnicas e vídeo a instalações esculturais. Também já realizou vários videoclipes, curtas metragens e duas produções de palco.

Fonte: www.vhils.com

“Oxymoron (2020)”

Tinta serigráfica, tinta Quink, alvejante (lixívia) e ácido Papel Keaykolour Original China White, 300 g/m2.

Dimensões: 70 x 50 cm.

Sinopse: Oxymoron (2020) é uma obra em papel criada pelo artista português Alexandre Farto, conhecido como Vhils. A peça foi produzida com tinta serigráfica, Tinta Quink, alvejante (lixívia) e ácido, aplicados sobre papel Keaykolour Original China White de 300 g/m2. Com dimensões de 70x50 cm, a imagem apresenta o retrato de uma figura humana construído por meio de camadas de textura, manchas e fragmentos gráfico. Esta edição limitada inclui 300 exemplares, além de 30 AP (Artista Proofs) e 26 HC (Hors Comerce), todos assinados e numerados pelo artista.

VHILS, ALEXANDRE FARTO (N.1987)

Nasceu em Lisboa a 22 Agosto de 1973. Formação na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Exposições

2025 - Junho - Inauguração escultura em bronze, Belém, Lisboa

Inauguração escultura em bronze, Olivença, Espanha

Exposição Individual Palácio Verride- Lisbon Art Office ,”Ecos”, Lisboa

2024 - Exposição Individual, Albergue SCM, “Monumental Macau”, Macau, China

2023 - Exposição Colectiva, Lisbon Art Office, “Disquiet”

2021 - Exposição Individual

Galeria Cisterna, Lisboa “Havel Havalim”

2019 - Exposição Individual, Galeria Cisterna , Lisboa, “Slouching towards perfect (in)Sanity” Exposição individual

2016 - Exposição Individual, “Shakespeare never did this...” Galeria L’H, Lisboa

2015 - Coliseu Micaelense Exposição Individual, S. Miguel, Açores Gallery L’H, Lisboa, Empty Words, Exposição Individual

2014 - Centro Cultural de Cascais, Cascais, “Factotum”, Exposição Individual

2013 - Museu Nogueira da Silva, Braga, “Tales of OrdinaryMadness”, Exposição Individual 2012 - Albergue SCM, Macau, China, “ Screams from theBalcony”, Exposição Individual, Galeria “Space Gaia” , Genève, Suiça “The Summer Six”, Exposição Colectiva. Galería “Space Gaia” , Genève, Suiça, ”Figurative and the (Death Of?) Academism”, Exposição Individual.

2010

LM Galeria- Sintra, Portugal, Exposição Colectiva.

2011 - Shangai Art Meeting – Exposição Colectiva. Contemporary Art, Shangai – Exposição Colectiva. Wison Museum of Modern Art, Shangai – Exposição Colectiva. Centro Cultural de Cascais, Cascais, Portugal - “Aventuras de Alice no País das Maravilhas” – Exposição Individual

2009 - KunstArt ,Galeria 57, Bolzano, Itália, Exposição Colectiva. Gallery 57-Leiria, Portugal, Exposição Colectiva.

2008 - Spazio Taddini, Koiné Gallery, Milão, Italia, Exposição Colectiva.

LM Gallery- Sintra, Portugal, Exposição Colectiva.

2007 - Fresh Paint Art Project-Beijing Art Fair, Pequim, China. Exposição Individual. Embaixada de Portugal em Pequim, Instituto Camões, Exposição Individual. Koiné Gallery-Catania e Milão, Itália, Exposição Colectiva. Galeria 57-Leiria, Portugal. Exposição Individual.

“Jazz”- LM Galeria, Sintra, Portugal. Exposição Colectiva. Artour-O à Firenze- DFM Project, Florença, Itália. Exposição Individual. National Museum of Archeology- Florença, Itália. Exposição Individual.

ver para além para além da da moldura ver moldura ver para DIOGO MUÑOZ

2004

2006 - Zizi Gallery – Londres, Inglaterra. Exposição Individual.

Fundación Teefónica -Madrid, Espanha. Exposição Colectiva.

Obra Social La General, Granada, Espanha. Exposição Colectiva. Contemporary Art Museum, Almeria, Espanha. Exposição Individual.

Bat-Media Factory, Valência, Espanha. Exposição Individual.

Spain-Kubo-Kutxaespacio Art Space, San Sebastian, Espanha. Exposição Colectiva. Rectorado Building, Málaga, Espanha. Exposição Colectiva.

Revillagigedo Palace, Santiago de Compostela – Exposição Colectiva. Modern Art Museum, São Salvador, Brasil. Exposição Individual. Galeria 57, Macau, China. Exposição Colectiva.

Galeria Belo-Belo, Braga, Portugal. Exposição Individual.

2003 - Fundação Oriente, Macau, China.

Galeria Belo-Belo, Braga, Portugal.

Galeria 57, Funchal, Portugal, Exposição Colectiva.

Galeria 57, Leiria, Portugal, Exposição Colectiva.

Alacena Galeria, Cádiz, Espanha – Exposição Colectiva.

2002 - Museu da Água – Lisboa, Portugal, Exposição Individual.

2001 - Torrente Ballester Cultural Center, Galiza, Espanha.

Centro Cultural Português, Instituto Camões, Vigo, Espanha. Exposição Individual.

2000 - Cozinhas D’el Rey, Lisboa Portugal. Exposição Individual.

Fonte: Informação cedida pelo artista.

“O pôr do sol mágico”

Acrílico sobre tela

Dimensões: 100 x 70 cm.

Esta obra foi intervencionada pela artista Diogo Muñoz e pelo Duarte - criança apoiada pela CAPITI.

DIOGO MUÑOZ E DUARTE

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JOANA VIEIRA DE CASTRO

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 260 005.

“Casa do Lago”

Acrílico sobre tela

Dimensões: 100 x 100 cm.

Sinopse: Este trabalho faz parte de uma série de pinturas que exploram o espaço arquitectónico público e privado de forma atmosférica que, através da cor, nos remetem para ideias de utopia/distopia.

JOANA VIEIRA DE CASTRO

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LUÍSA PICÃO CALDEIRA

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 600 006.

“Bagni di Maggio, Camogli, 2025” Fujifilm X100V, Fotografia em diasec (acrílico + alumínio)

Dimensões: 120 × 80 cm.

Sinopse: Esta fotografia foi tirada em maio de 2025, na vila piscatória de Camogli, Itália. Conhecida pelas suas casas coloridas e pela vida comunitária junto ao mar. esta imagem marca o início da época balnear: A luz suave anuncia a chegada do verão e cria uma atmosfera clássica, onde a rotina quotidiana se cruza com o ritmo sazonal das férias. Está famosa frase “Il dolce far niente” reflete o estilo de vida mediterrânico de viver devagar, a saborear o tempo que pretendo transmitir através desta imagem.

Luísa PICÃO CALDEIRA

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MARIA BRUNO DA COSTA

MARIA COSTA é licenciada em Economia, tendo desenvolvido o seu percurso profissional no sector bancário entre 1993 e 2006.

Após a conclusão do Curso Profissional de Fotografia no Instituto Português de Fotografia em 2014, passou a dedicar-se em exclusivo à fotografia.

Tem trabalhado como fotógrafa freelancer, com atividade sobretudo na fotografia de Arquitetura e Interiores.

É coautora de três livros de fotografia: Essência e Memória - Antologia de Fotografia Contemporânea Volume I e II e III, Editora Chiado, 2008 e 2009

Participou nas seguintes exposições onde expôs algum do seu trabalho autoral:

- Novembro 2024, exposição conjunta com Vasco Grilo, “Picturoids”, na Pequena Galeria em Lisboa

- Junho 2023, exposição individual, “Everything but Midday”, no Hotel Sublime em Lisboa

- Setembro 2022, exposição coletiva, “A Pequena Galeria em Grande”, na Fidelidade Arte em Lisboa

- Fevereiro 2022, exposição individual, “Papyro”, na Pequena Galeria em Lisboa

- Outubro 2019, exposição individual, “Fragmentos”, na Pequena Galeria em Lisboa

- Novembro 2015, exposição coletiva, “AlfamaCastelo”, no Chapitô em Lisboa

- Junho 2015, exposição coletiva, “Autoretratos”, na Fábrica do Braço de Prata em Lisboa

- Abril 2015, exposição coletiva, “Screenshots”, na Mostra em Lisboa

- Novembro 2014, exposição individual, “Ephemerós”, na Ocupart

- Julho 2014, exposição coletiva, “Golegã”, no Instituto Português de Fotografia em Lisboa.

Fonte: Informação cedida pela artista.

Sinopse: Fotografia faz parte da exposição “Everything but Midday patente no Hotel

MARIA BRUNO DA COSTA (N.1970)
“Cinderella” Impressão Fine Art Inkjet Paper Labdiasec Dimensões: 60 x 90 cm.
Sublime em Lisboa em Junho de 2023.

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NETTIE BURNETT

Nettie Burnett é uma artista que percorre florestas e praias, recolhendo pedaços de madeira trazidos pelo mar, que transforma em suportes para sua arte. Utiliza uma lupa para desenhar com o sol, queimando linhas sobre a madeira. Fotografias e esboços feitos durante suas caminhadas servem de base para obras maiores em tela ou papel. Seu trabalho não retrata a natureza diretamente, mas prolonga sua presença de forma sensível e imperfeita, criando novas experiências visuais.

Fonte: Informação cedida pela artista.

NETTIE BURNETT

“Amor da Inês”

Sinopse: A Inês tem razão ao partilhar connosco esta mensagem simples mas profunda: e o AMOR que vence as dificuldades enfrentadas pelas crianças e pelos seus cuidadores. € 180 008.

Madeira flutuante. Desenho cópia do desenho da Inês usando o sol e uma lupa para queimar as linhas na madeira. Dimensões: 22 x 18 cm.

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PATRÍCIA TEIXEIRA DE ABREU

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

PATRÍCIA TEIXEIRA DE ABREU

“Trama”

Impressão a jato de tinta Epson em papel fotográfico Semi mate 270g Illford Gallery.

Montado em PVC 5 mm branco e moldura de alumínio e vidro normal.

EF70 – 300m f/4-5,6 IS S695x3797.

Dimensões: 66,5 x 100 cm.

Sinopse: Pessoas no seu percurso interrompidas por barras, formando uma trama com os corpos.

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PAULIANA VALENTE PIMENTEL

Nasceu em 1975, Lisboa. É artista visual e expõe regularmente desde 1999 em diversos países europeus, como Portugal, Espanha, França, Itália, Inglaterra, Alemanha e Grécia, e também fora da Europa, nos EUA, China, Turquia e África (Marrocos, Cabo Verde). Em 2005 frequentou o curso de fotografia do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística. Foi membro do coletivo Kameraphoto de 2006 até à sua extinção em 2014.

Atualmente é professora de fotografia na ETIC e na World Academy, em Lisboa, e realiza workshops em diferentes países, além de uma mentoria online anual de três meses. Está a desenvolver um doutoramento em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, integrando o centro de investigação CEIS20.

Publicou os livros VOL I (Pierre von Kleist, 2009), Caucase, Souvenirs de Voyage (Fundação Calouste Gulbenkian, 2011), Quel Pedra (Camera Infinita, 2018), Narcisismo das Pequenas Diferenças (Arquivo Municipal de Lisboa, 2019), Rub Al`Khali (Empty Quarter) (Kioskzine, 2021) e Faro-Oeste (EGEAC, Lisboa Cultura, 2024).

Realizou vários filmes, incluindo Diz-se que Portugal é um bom país para se viver (40 min, Portugal, 2011), Jovens de Atenas (13 min, Atenas, Grécia, 2012), Entre Nous (51 min, Portugal/França, 2014), Quel Pedra (3 min, loop, S. Vicente, Cabo Verde, 2014), Al Bidayer (12 min, loop, Emirados Árabes Unidos, 2017) e New Age Kids (10 min, loop, Lisboa, Portugal).

Em 2015 recebeu o Prémio de Artes Visuais da Sociedade Portuguesa de Autores e, em 2016, foi nomeada para o Prémio NOVO BANCO Photo. Esteve representada na Galeria 3+1 Arte Contemporânea durante cinco anos e na Galeria das Salgadeiras durante sete. Atualmente colabora com diversas galerias nacionais e internacionais. Parte da sua obra integra coleções privadas e institucionais, incluindo a Fundação Calouste Gulbenkian, Partex, CAM, Fundação EDP, MAAT, Novo Banco e a Coleção do Estado Português.

Fonte: Informação cedida pelo artista.

PAULIANA VALENTE PIMENTEL (N.1975)

“FARO-OESTE # 13, 2021”

Impressão em tecido heavy banner.

Dimensões: 160 x 130 cm.

Sinopse: Comecei a retratar algumas famílias ciganas algarvias em 2019, sobretudo na zona de Castro Marim e Vila Real de Santo António. O que me fascinou nestas famílias foi a forma como estas preservam as suas tradições durante séculos, mantendo-se num registo nómada. As comunidades ciganas em Portugal continuam a ser discriminadas e a viver à margem da sociedade, com condições de habitação pobres, níveis de escolaridade baixos e taxas de desemprego altas, alerta um relatório do Conselho da Europa divulgado em janeiro de 2020.

A minha intenção com este projeto foi a de retratar esta comunidades, alargando o território para as zonas de Faro, Loulé e Boliqueime, nomeadamente os acampamentos – Cerro do Bruxo, Horta da Areia, Alto do Relógio e Monte João Preto. Este trabalho pretende mostrar o dia-a-dia destas famílias, dando ênfase às suas tradições, com o intuito de combater preconceitos e estereótipos racistas e xenófobos de que são constantemente alvo. € 460

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PAULO BRIGHENTI

1968, Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa e em aldeia de Maceira, Torres Vedras. Expõe desde 1996. 2002, Prémio Revelação de Desenho da Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, Lisboa. 2022, Prémio Millenium BCP / Projeto Artístico Destacado, Drawing Room, SNBA, Lisboa.

Das exposições individuais recentes destacam-se: 2025- A união das coisas desiguais, Museu de Faro; 2024- Dobrar a Noite, Galeria Pedro Oliveira, Porto; 2023- Mãe, Galeria Belo-Galsterer, Lisboa; Projeto Sopro, Egeac, Arco 2023, Madrid; 2022- Sopro, Galeria Belo-Galsterer, Lisboa; 2021- O cântico da Juventude, IVV, Águeda; 2020- Submundo, Galeria Belo Galsterer, Lisboa, 2019Cascata, Galeria Belo-Galsterer, Lisboa; Uma estátua roída pelo mar, Galeria Pedro Oliveira, Porto; Todos os deuses, Museu Nogueira da Silva, Braga. Das exposições coletivas recentes destacam-se: 2025- Desenho. Revelação, Coleção MAAT, Galeria do Parque, Vila Nova da Barquinha; 2024- Linha de maré, CAM/Gulbenkian; Coleção encontros de Fotografia de Coimbra, Biblioteca de Coimbra; 2023- Prémio de Desenho FLAD 2023, SNBL, Lisboa; A Revolução na Noite, Coleção Norlinda e José Lima, Centro de Arte Oliva, SJ da Madeira; Prémio Amadeo Souza Cardoso 2023, Amarante; Zonas de Transição, TNCN, Belém; Álbum de Família, Col. Fundação Carmona e Costa, MAAT, Lisboa; 2022- Chegar à boca da noite. Obras da Coleção ER. CAAC, Coimbra; Festa.Furia.Femina, obras da coleção FLAD, Arquipélago- Centro de Ates Contemporâneas, Ribeira Grande; 2021- Entre paredes: futuros. Obras da Colecção António Cachola, Paços – GM, Torres Vedras; Sobressalto: coleção Norlinda e José Lima, Centro de Artes de Águeda; Pausa, Casa Museu Bissaya Barreto, em Coimbra; 2020Lado B, MAAT, Belém; Projeto MAP, Museu Coleção Berardo, Belém; Festa. Furia.Femina, obras da coleção FLAD, MAAT, Belém; Coimbra - A cidade e as Sombras, 40 anos de Encontros de Fotografia, Coimbra; Spectrum, obras da coleção do CAV/Encontros de Fotografia, Coimbra. Coleções, seleção: Museu de Serralves, Porto; MAAT, Lisboa; CAM/Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Banco de España, Madrid; Sovereign Art Foundation, Londres; CGAC, Santiago de Compostela; Coleção António Cachola, Elvas; Fundação Carmona e Costa, Lisboa; Coleção PLMJ, Lisboa; Fundação Ilídio Pinho, Porto; Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, Lisboa. Coleção Câmara Municipal de Lisboa; Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento; Coleção Norlinda e José Lima, São João da Madeira; Coleção Fernando Figueiredo Ribeiro, Abrantes; Coleção de Arte Contemporânea do Estado; Biblioteca do Vaticano.

Fonte: Informação cedida pelo artista.

PAULO BRIGHENTI (N.1968)

Da série “Na boca do réptil”, 2021 Aguarela, pigmentos sobre papel Dimensões: 28,5 x 35 cm.

Sinopse: Série de cerca de 250 aguarelas com o título genérico “Na boca do réptil”, realizadas durante percursos realizados nas colinas em torno do estúdio de trabalho situado numa pequena aldeia no interior da zona oeste.

A série inspirada na triologia de filmes de Roberto Rossellini realizados após o final da Segunda Grande Guerra, com os títulos: “Germania anno zero”, 1948; “Roma, Cidade Aberta”, 1945 e “Paisá”, 1946, constitui uma reflexão sobre limites e contrastes, entre a cidade e a natureza, entre o perigo e segurança, sobre relações humanas, o poder e a fragilidade, o impulso e o controlo, resiliência, liberdade e civilidade. € 800

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ANA PERÉZ-QUIROGA

Ana Pérez - Quiroga é artista visual e performer. Vive e trabalha em Lisboa. Artista visual, performer e encenadora. Doutorada em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra; Mestre em Artes Visuais Intermédia pela Universidade de Évora; licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa; e concluiu o Curso Avançado de Artes Visuais no Ar.Co.

APQ é investigadora no CHAIA – Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora.

As temáticas de APQ centram-se no quotidiano e no seu mapeamento, na importância dos objetos comuns na construção da autorrepresentação, identidade, questões de género, memória, pós-memória e cor. Estes temas materializam-se em diversos suportes: instalações, objetos, fotografia, cinema, têxteis e performance. APQ expõe regularmente desde 1999; algumas das suas exposições individuais mais relevantes tiveram lugar no Museu Nacional de Arte Contemporânea (Lisboa, PT); Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa, PT); Museu de Arte Popular (Lisboa, PT); Museu Nogueira da Silva (Braga, PT); Museu do Neo-Realismo (Vila Franca de Xira, PT); Convento de Cristo (Tomar, PT); Arquivo Municipal de Fotografia (Lisboa, PT); Quartel de Arte Contemporânea (Abrantes, PT); MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (Lisboa, PT).

Participou em exposições coletivas em instituições como: Culturgest (Lisboa, PT); Museu Nacional de Arte Contemporânea (Lisboa, PT); Paço dos Duques de Bragança (Guimarães, PT); Centro de Arte de Salamanca (Salamanca, ES); Faulconer Gallery (Iowa, EUA); China World Art Museum (Pequim, CN) e Villa Savoye – Le Corbusier (Poissy, FR).

A obra de APQ integra diversas coleções, nomeadamente: Museu Nacional de Arte Contemporânea; Ar.Co; Coleção Costa Rodrigues; Coleção Figueiredo Ribeiro; Coleção António Cachola; Coleção Vieira de Almeida; Coleção Teresa e Nuno Freitas; Coleção da Câmara Municipal de Lisboa; Grupo Pestana; Culturgest; Fundação PT; Coleção Manuel de Brito; Fundação EDP; Fundação PLMJ; e Coleção de Arte Contemporânea do Estado Português.

APQ participou em programas internacionais de residência artística, com bolsas atribuídas por entidades como: Fundação Calouste Gulbenkian; Fundação Oriente; Instituto Francês de Portugal – Cité Internationale des Arts; Câmara Municipal do Porto; Laboratório de Artes FCH-CECC – Universidade Católica. É bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (tanto em estudos de Doutoramento como de Pós-Doutoramento). Recebeu ainda uma bolsa do Ministério da Cultura, dedicada ao incentivo cultural.

A artista foi distinguida com os prémios: “Melhor Exposição de Artes Visuais 2014 –Sociedade Portuguesa de Autores” e “Art Project 2022 – Fundação Millennium BCP – Drawing Room Lisboa”.

Em 2021, recebeu financiamento do ICA – Instituto do Cinema e do Audiovisual para a criação de uma longa-metragem documental, atualmente em pós-produção.

APQ possui um atelier patrocinado pela Câmara Municipal de Lisboa.

Fonte: https://anaperezquiroga.com/

ANA PÉREZ-QUIROGA

(N.1960)

“AMOR, LOVE, AMOUR, AMORE, LIEBE, , ЛЮБОВЬ,, , ΑΓΑΠΗ , #7” (2024)

Linha de algodão de cores variadas sobre papel Aguarela Fabriano 100% algodão branco 300g, peças em chapa de zinco pintadas com tinta acrílica em diversos tons de verde.

Dimensões: 46,5 x 31,5 cm

Sinopse: Inspirada no Ikebana, esta composição estrutura-se em três níveis — Céu, Ser Humano e Terra — evocando a harmonia do universo. As 13 cores emergem da minha investigação sobre a cor, moldadas por memórias sensoriais e emocionais.

As flores, escolhidas com cuidado, homenageiam Georgia O’Keeffe e espelham a minha ligação à sua obra.

Símbolos de beleza, amor, criação e espiritualidade, ligam-se ao feminino, à água e à Lua.

Como angiospermas, refletem a força regeneradora da natureza que floresce desde o Cretáceo.

€ 2.200

012.

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FÁTIMA LOPO DE CARVALHO

Fátima Lopo de Carvalho, pintora e ceramista sediada em Lisboa onde expõe regularmente. Tem licenciatura em Economia pelo ISCTE, fez um curso de artes gráficas, tem aulas de desenho e pintura e produz cerâmica no atelier Caulino onde mantém atividade.

“Almost Perfect”

€ 1.200

FÁTIMA LOPO DE CARVALHO (n.1954)
Acrílico em tela com moldura
Dimensões: 130 x 100 mm.
013.

DIOGO MUÑOZ

Nasceu em Lisboa a 22 Agosto de 1973. Formação na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Exposições

2025 - Junho - Inauguração escultura em bronze, Belém, Lisboa

Inauguração escultura em bronze, Olivença, Espanha

Exposição Individual Palácio Verride- Lisbon Art Office ,”Ecos”, Lisboa

2024 - Exposição Individual, Albergue SCM, “Monumental Macau”, Macau, China

2023 - Exposição Colectiva, Lisbon Art Office, “Disquiet”

2021 - Exposição Individual

Galeria Cisterna, Lisboa

“Havel Havalim”

2019 - Exposição Individual, Galeria Cisterna , Lisboa, “Slouching towards perfect (in)Sanity”

Exposição individual

2016 - Exposição Individual, “Shakespeare never did this...” Galeria L’H, Lisboa

2015 - Coliseu Micaelense Exposição Individual, S. Miguel, Açores Gallery L’H, Lisboa, Empty Words, Exposição Individual

2014 - Centro Cultural de Cascais, Cascais, “Factotum”, Exposição Individual 2013 - Museu Nogueira da Silva, Braga, “Tales of OrdinaryMadness”, Exposição Individual 2012 - Albergue SCM, Macau, China, “ Screams from theBalcony”, Exposição Individual, Galeria “Space Gaia” , Genève, Suiça “The Summer Six”, Exposição Colectiva. Galería “Space Gaia” , Genève, Suiça, ”Figurative and the (Death Of?) Academism”, Exposição Individual.

2010

LM Galeria- Sintra, Portugal, Exposição Colectiva.

2011 - Shangai Art Meeting – Exposição Colectiva.

Contemporary Art, Shangai – Exposição Colectiva. Wison Museum of Modern Art, Shangai – Exposição Colectiva.

Centro Cultural de Cascais, Cascais, Portugal - “Aventuras de Alice no País das Maravilhas” – Exposição Individual

2009 - KunstArt ,Galeria 57, Bolzano, Itália, Exposição Colectiva.

Gallery 57-Leiria, Portugal, Exposição Colectiva.

2008 - Spazio Taddini, Koiné Gallery, Milão, Italia, Exposição Colectiva.

LM Gallery- Sintra, Portugal, Exposição Colectiva.

2007 - Fresh Paint Art Project-Beijing Art Fair, Pequim, China. Exposição Individual. Embaixada de Portugal em Pequim, Instituto Camões, Exposição Individual. Koiné Gallery-Catania e Milão, Itália, Exposição Colectiva. Galeria 57-Leiria, Portugal. Exposição Individual.

“Jazz”- LM Galeria, Sintra, Portugal. Exposição Colectiva.

Artour-O à Firenze- DFM Project, Florença, Itália. Exposição Individual. National Museum of Archeology- Florença, Itália. Exposição Individual.

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2004

2006 - Zizi Gallery – Londres, Inglaterra. Exposição Individual. Fundación Teefónica -Madrid, Espanha. Exposição Colectiva.

Obra Social La General, Granada, Espanha. Exposição Colectiva. Contemporary Art Museum, Almeria, Espanha. Exposição Individual. Bat-Media Factory, Valência, Espanha. Exposição Individual.

Spain-Kubo-Kutxaespacio Art Space, San Sebastian, Espanha. Exposição Colectiva.

Rectorado Building, Málaga, Espanha. Exposição Colectiva.

Revillagigedo Palace, Santiago de Compostela – Exposição Colectiva. Modern Art Museum, São Salvador, Brasil. Exposição Individual.

Galeria 57, Macau, China. Exposição Colectiva.

Galeria Belo-Belo, Braga, Portugal. Exposição Individual.

2003 - Fundação Oriente, Macau, China.

Galeria Belo-Belo, Braga, Portugal.

Galeria 57, Funchal, Portugal, Exposição Colectiva.

Galeria 57, Leiria, Portugal, Exposição Colectiva.

Alacena Galeria, Cádiz, Espanha – Exposição Colectiva.

2002 - Museu da Água – Lisboa, Portugal, Exposição Individual.

2001 - Torrente Ballester Cultural Center, Galiza, Espanha.

Centro Cultural Português, Instituto Camões, Vigo, Espanha. Exposição Individual.

2000 - Cozinhas D’el Rey, Lisboa Portugal. Exposição Individual.

Fonte: Informação cedida pelo artista.

Estudo “Havel Havalim”

Acrílico e pastel sobre papel Fabriano 300 g.

Dimensões: 100 x 70 cm.

Sinopse: Figuras que fizeram parte de uma obra substancialmente maior que chamei de “Oh-Q-Sana!). O transmorfo como caricatura das idiossincrasias e distopias de grupo.

€ 1.600

DIOGO MUÑOZ (N.1973)

ver para além para além da da moldura ver moldura ver para ANA MALTA

Ana Malta, artista plástica, vive e trabalha em Lisboa. Malta estudou pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e tem um mestrado em Gestão de Indústrias Criativas pela UCP-Porto. O seu trabalho desenvolve-se através do estudo da cor, dos padrões, da composição e dos materiais riscadores, veículos do seu inconsciente plástico e visual. É um trabalho onde a inquietação procura a estética e onde o diálogo se baseia na transformação do “erro” em oportunidade.

A artista integra o coletivo artístico VÊS.TRÊS, foi uma das 10 finalistas do “Prémio A Arte Chegou ao Colombo” em 2021, venceu o “Prémio José Mendonça - Artes Visuais | Betar” em 2023 e foi reconhecida como “Breakthrough artist” pela Cultura Inquieta na ArtMadrid 2024.

Malta conta com uma residência na Guarda pelo Prémio José Mendonça em 2023 e uma residência artística na Kunstraum em Brooklyn/Nova Iorque em 2024.

Já participou nas seguintes Feiras de Arte Internacionais: Estampa Art Fair Madrid, Art Madrid, Atlanta Art Fair.

Conta com exposições individuais na Galeria São Mamede, Lisboa; Maria Porto Gallery, Madrid; Crack Kids, Lisboa; Passevite, Lisboa; e em breve na Yiri Arts Gallery, Taiwan.

Participou em coletivas com a Underdogs Gallery, Lisboa; Galeria São Mamede, Lisboa; Yiri Arts, Taiwan; Bienal de Espinho, Espinho; Bienal de Gaia, Paredes; Museu Coleção Berardo, Lisboa; entre outras.

Ana Malta tem também sido convidada a colaborar em projetos de intervenção artística, tais como: Projectos da Associação POR:TA; o palco de São Miguel no Festival Kalorama com a Galeria Underdogs (Lisboa 2024); o projecto “Portais do Tempo” comemorativo do 50º aniversário do 25 de Abril na Lisnave em Almada com a Galeria Underdogs; o projecto “Transforming a Land Rover into Rolling Art” da Cool n Vintage (2023).

Fonte: https://www.anamaltanumpara.com/

€ 2400 015.

ANA MALTA (N.1996)

“Só Batota com o Pé”

Acrílico e pastel seco sobre papel

Dimensões: 50 x 65 cm.

Sinopse: “Só batota com o pé” mostra duas batedeiras em cena: uma bate com a cabeça nas paredes, a outra bate o pé, entre frustração e fuga. As romãs trazem afecto, os volantes de badminton saltam como mentiras leves, e a obra transforma estas duas batidas numa encenação sobre culpa, evasão e as pequenas batotas da vida.

ver para além para além da da moldura ver moldura ver para ANA MANSO

Nascida em Lisboa fez Licenciatura em Belas-Artes – Pintura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2002-20027)

Entre 2006 e 2007 esteve Bolsa Sócrates/Erasmus, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Barcelona.

O trabalho de Ana Manso foi apresentado em exposições individuais e coletivas no Mudam (2020) (Luxemburgo); no Museu Serralves (2017) (Porto, Portugal); no FUTURA Centre for Contemporary Art (2016) (Praga); no Museo Nazionale di Capodimonte (2014) (Nápoles, Itália); na Fondazione Rivolidue (2014) (Milão, Itália); no Museu da Eletricidade (2011) (Lisboa); ou na Spike Island (2008) (Bristol, Inglaterra); entre outros.

Manso desenvolveu projetos em residências artísticas em Nova Iorque (International Studio & Curatorial Program, 2022); Málaga (Casa Mahare, 2019); ou Madrid (Matadero, 2018), e as suas obras fazem parte das coleções do Museu Serralves (Porto, Portugal); do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (Elvas, Portugal); e da Câmara Municipal de Lisboa (Lisboa); entre outras.

Fonte: Informação cedida pela galeria Pedro Cera que representa a artista.

€ 2.600 016.

ANA MANSO (N.1984)

“entre as ervas” (2024)

Tie-dye, acrílico e óleo sobre tela

Dimensões: 50 x 35 cm.

Sinopse: As pinturas e instalações de Ana Manso exploram os espaços entre contaminação, interseção e troca, atentando para o potencial infinito que emerge nos detalhes discretos e muitas vezes negligenciados do quotidiano. Enraizada sobretudo na abstração e, por vezes, expandindo-se da tela ao mural, a sua obra nasce de momentos sensoriais sem plano pré-determinado, habitando os percursos invisíveis onde o gesto espontâneo encontra a perceção. Os momentos de transição que ligam ação, meio e condições externas — desde os processos de esticar a tela e preparar a sua base, até às rendições íntimas e pictóricas entre criador e obra — revelam cada pintura como uma força única e imprevista, capaz de atrair ou repelir os gestos da artista a qualquer instante. Através da sobreposição de tinta acrílica e óleo com outros meios de menor notoriedade artística (como tie-dye, estênceis e carimbos), a orientação pictórica fixa dissolve-se em ciclos de criação, refletindo o misticismo da transformação e da reinvenção presente no mundo natural — marés, luas, estações e a própria feminilidade da artista. Os processos lentos e ritualísticos de Manso (também nascidos das suas experimentações com cerâmica e outros materiais) respeitam os ritmos específicos de cada entidade, conferindo às suas pinturas uma liberdade que permite o movimento entre cores, formatos e temporalidades de uma possibilidade plástica infinita.

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GONÇALO GHIRA

Nascido em 1972 em lisboa e crescido com a paixão pelas artes. Frequentou a Sociedade Nacional de Belas Artes e trabalhou em diversas áreas como a música clássica e jazz, a fotografia, o design e o cinema.

O desenho de retrato foi algo que sempre o fascinou, mas o descobrir do abstrato foi como que inevitável, tendo então partido em busca de novas técnicas e novos materiais, como muito frequentemente o uso da resina.

Inevitável também a tridimensionalidade das suas peças.

Fonte: Informação cedida pelo artista.

“Memórias

Resina e acrílico em tela

Dimensões: 60 x 60 cm.

€ 1.600

GONÇALO GHIRA (N.1972)
de uma fachada II”

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GRAÇA PAZ

Graça Paz (Porto, Portugal 1967)

A sua formação em Design de moda, viria a criar uma conexão multidisciplinar, entre a pintura e a arte têxtil.

Nascida num ambiente dedicado à música clássica, cedo desenvolveu uma sensibilidade visual, intuitiva e estética.

No seu trabalho torna-se evidente a importância da relação do excepcional da vida do dia a dia, a psicologia emocional, e a mudança de um ambiente citadino para um ambiente rural onde fixa casa e atelier (São Paio de Antas, Esposende 2010). Descobrindo os sítios que habita, torna-se evidente uma nota bem intimista que tem como base o trabalho em notebooks que registam a relação entre a pintura, o desenho e a palavra.

Uma estratégia resiliente, trás ao seu trabalho uma relação importante com os materiais pobres, papel, cartão, panos, e transformação de materiais alternativos, com a herança do bordado como memória feminina passada entre gerações familiares. .

A exaltação da beleza do imperfeito traz às suas obras uma marca irrepreensível na arte de não tornar a vida demasiado séria.

Formou-se em Design de Moda no Citex no Porto . Frequentou o curso Ciesa da Cooperativa Árvore no Porto. Vende internacionalmente na sua plataforma SAATCHI ARTIST desde 2012.

Fonte: https://www.gracapazart.com/about

GRAÇA PAZ (N.1967)

“Focus on your breath 06/23”

Aguarela e grafite sobre papel Stonehenge 620 gr

Dimensões: 37 x 43 cm.

Sinopse: Quando atravesso momentos desafiantes a aguarela é uma das minhas ferramentas de momento presente. Há uma certa sensação uterina para haver espaço haver espaço para a reflexão, daí o nome.

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LUÍSA RAMIRES

Luísa Ramires vive e trabalha em Lisboa, Portugal. Foca a sua prática artística no domínio do digital, onde combina a manipulação digital com técnicas manuais como a serigrafia têxtil. Através da lente da nossa sociedade tecnológica e o seu ritmo acelerado, Luísa analisa a passividade geológica existente nos lugares. A atenção é depositada na história dos diferentes espaços e suas relações, o que dizem sobre si mesmos, sobre nós e uns sobre os outros. Traduz-se em grandes instalações, onde o visitante pode mergulhar e questionar como o espaço é ocupado e vivenciado.

Colabora com o Museu Nacional Machado de Castro e a Alzheimer Portugal na coordenação e conceção artística da exposição “Desenhar o Tempo - O Teste do Relógio”. Conta com exposições em diversas instituições como o Convento do Carmo e o Museu Nacional de Arte Contemporânea.

Foi finalista em vários concursos tendo ganho o Prémio de Pintura D. Fernando II (2024).

Participa regularmente em residências artísticas, entre as quais a “Biennale du Lin de Portneuf” no Canadá (2023) e duas residências artísticas em Nova Iorque: Kunstraum LLC e Mothership NYC (2024).

Está presente em diversas publicações como FITA Magazine Vol. II (2021) e PEA - Portuguese Emerging Artists, Emerge (2024).

Luísa é representada pela Galeria Carrasco, Madrid, Espanha.

Fonte: Informação cedida pelo artista.

LUÍSA RAMIRES

“Ludo”

Monotipia serigráfica com tinta de base de pigmento e impressão DTF sobre tecido de algodão.

Dimensões: 70 x 50 x 4 cm.

Sinopse: A obra “Ludo” encontra-se inserida na série denominada “Resolutions”. O nome da série é ambíguo pois pode referir-se tanto a algo tangível como intangível. Na língua inglesa, pode referir-se a uma conclusão e ao mesmo tempo a uma decisão futura, como uma resolução de Ano Novo. Resolução pode ainda ser uma característica de uma imagem. Nesta obra vemos a representação de um tabuleiro de jogo, representando as cores tradicionais do jogo ‘Ludo’. Este é um jogo que incentiva o pensamento estratégico, representando uma metáfora de um planeamento futuro.

€ 1.200

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MARIA VIDAL

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 400 020.

Sem título (da Série Sombra Branca), 2024

Técnica mista sobre papel

Dimensões: 42 x 15 cm.

Sinopse: Da série Sombra Branca, de 2023/2024, composta por desenhos de luz, criados pela escuridão. Partem de gestos fugazes, vincados, pungente ou cortantes, que marcam indelevelmente o papel imaculado.

Este desenho integrou um conjunto de 6, apresentados em Duas Verdades, Uma Mentira, Galeria do Pavilhão 31 do CHPL, Lisboa, Junho/Agosto 2024.

MARIA VIDAL

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MARIANA HORGAN

Mariana Horgan (n. 1985, Lisboa) é uma artista portuguesa cuja prática abrange pintura abstrata, escultura e monotipia. Trabalhando entre grandes telas e obras sobre papel, constrói superfícies em camadas utilizando acrílico, pigmento em pó e veladuras, frequentemente integrando cinza, terra, grafite, carvão e fragmentos de tecido. A sua paleta suave, ocasionalmente pontuada por cores vivas, reflete uma tensão entre gesto e contenção, controlo e improvisação. Horgan estudou na Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa, e completou estudos de Pintura e Gravura em Relevo na Art Academy, em Londres. Enraizada na linhagem do Expressionismo Abstrato, a sua obra canaliza a imediaticidade emocional desse movimento enquanto mantém uma sensibilidade contemplativa, impregnada de memória. Através da sensibilidade material e de superfícies atmosféricas, Horgan explora como a memória e a presença podem ser traçadas através da forma abstrata

Fonte: Informação cedida pela artista.

“Um Jardim”

Acrílico, pastel, tinta-da-china, colagem e grafite sobre tela

Dimensões: 100 x 80 cm.

Esta obra foi intervencionada pela artista Mariana Horgan e pela Júlia - criança apoiada pela CAPITI.

€ 1.000

MARIANA HORGAN e JÚLIA (N.1985)

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MÁRIO ALVES

Este artista foi seleccionado a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 600 022.

MÁRIO ALVES

“Rasgar o véu da Terra”

Pó cerâmico sobre tela

Dimensões: 14 x 50 x 30 cm.

Sinopse: Nesta obra, uma mão emerge como força primordial, cravando os dedos na superfície e rasgando a terra em sulcos profundos, abrindo caminhos com os dedos, um gesto bruto e íntimo. Um convite de esperança por baixo de superfície.

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CARLOS PÉ-LEVE

Este artista foi seleccionado a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

“Das minhas janelas” Óleo sobre tela

Dimensões: 70 x 50 cm.

Sinopse: Este trabalho é um de uma série elaborada para uma exposição. Neste caso são vistas de algumas janelas de locais de países por onde viajei e de onde delas tive várias visões.

CARLOS PÉ-LEVE

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DIANA BAPTISTA

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

€ 260 024.

“Ofício”

Acrílico sobre tela

Dimensões: 60 x 90 cm.

Sinopse: “Ofício” retrata o material necessário paras realizar o meu trabalho, trabalho esse que me possibilita transmitir e levar sentimentos aos observadores.

Na pintura estão presentes prateleiras representadas de uma forma figurativa de modo a permitir que a interpretação do trabalho seja diferente de pessoa para pessoa.

DIANA BAPTISTA

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SARA PERES

Sara Peres formou-se no Chelsea College of Art & Design; Ar. Co Lisboa; Heatherley School of Fine Art; Instituto Português de Fotografia e na Sociedade Nacional de Belas Artes.

Fonte: https://www.linkedin.com/in/sara-peres-7a169229/?originalSubdomain=pt

025.

SARA PERES

”Soak it In”

Óleo sobre tela

Dimensões: 50 x 60 cm.

Sinopse: O retrato da Serra da Arrábida e o seu mar, onde cresci é uma expressão em tom auto-biográfico, um desabafo.. Na baía vizinha de Barbas de Cavalo deixo-me hipnotizar pelas águas cristalinas e falésia deslumbrante.

€ 800

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SOFIA AGUIAR

Vive e trabalha entre Lisboa e Tânger.

Expõe regularmente desde 2005.

Pertence ao colectivo de artistas do projecto l’appartement 22, em Rabat.

Exposições (selecção):

-3ªBienal de Yakoutsk, BY14, 2014 (Sibéria,Rússia);

-2ªBienal do Benim, 2012, Cotonou, Benim);

-54ª Bienal de Veneza (Working For Change - Pavilhão de Marrocos, (Veneza, Itália) 2011;

-Sentences On The Banks and Other Activities, Shoman Khalid Foundation, 2010, (Amã, Jordãniia);

-Others a proposal for articulating works and places (part 2) Museu de Arte Contemporânea da Sicília, (Palermo, Itália (2010);

-3ªBienal de Marraquexe, 2009, (Marraquexe, Marrocos).

Colecções (selecção):

Ernst&Young (Londres, Reino Unido), L’appartement 22 (Rabat, Marrocos);

Fondation Zinsou (Cotonou, Benim);

Fundazione Bennetton, (Itália),

MAC-Museo de Arte Contemporáneo de Málaga, (Espanha), National Art Museum of Sakha Republic , (Yakoutsk, Sibéria, Rússia.

Fonte: Informação cedida pelo artista.

“Insecto, 2021”

Óleo sobre madeira

Dimensões: 15 x 18 cm.

Sinopse: Da série “ I like insects /insects like me”. Pintura isolada de um conjutno de representações de insectos, habitualmente exposto de forma a preencher todo o espaço expositivo, como uma invasão.

SOFIA AGUIAR (N.1963)

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SOFIA LEITÃO

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

SOFIA LEITÃO

“Shipyard, 2009”

Óleo sobre tela e pastel de óleo

Dimensões: 100 x 65 cm.

Sinopse: Obra de arte inspirada no Porto de Lisboa com movimento diferentes todos os dias, com formas cubistas. Usei cores típicas de Lisboa com uma luminosidade como nunca encontrei qualquer outra parte do mundo.

€ 950

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SREYA

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

“Como um Cardo”

Peça conformada manualmente em barro vermelho e decorada a engobes e vidrados

Dimensões: 20 x 20 x 25 cm.

Sinopse: Integrada na série Revolta de Saturno, esta peça propõe uma reflexão sobre os mecanismos de ruptura dentro da repetição sobre o gesto ínfimo que interrompe o automatismo da experiência. A forma remete a uma flor armada. O título da série evoca o imaginário astrológico de Saturno, tradicionalmente associado ao arquétipo da autoridade, do tempo e da estrutura. Aqui, Saturno manifesta-se como força de fricção: não como punição, mas como exigência de consciência. É o momento em que o sujeito, imerso em padrões reiterativos, é convocado ao real por uma pequena violência. Colher flores, nesse contexto, deixa de ser um gesto inocente e passa a um ritual contaminado pela memória da picada.

SREYA

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SUSANA VEIGA BRANCO

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

SUSANA VEIGA BRANCO

“Unboxing the time…” Técnica mista sobre tela Dimensões: 100 x 50 cm.

Sinopse: A obra significa a imensa quantidade de tempo que desperdiçamos e desvalorizamos, mas que agora já estamos preparados para resgatar e utilizar de uma melhor forma, abrindo uma nova vaga de opções.

As cores traduzem luz e harmonia, exprimindo, em conjunto com as linhas e traços a tinta da china uma nova abertura, uma nova dada forma de ver, sentir e utilizar o tempo. A linha lateral, única, a cor ouro velho, simboliza a caixa que somos e que agora está aberta ao mundo.

Este conjunto de elemento retrata deste modo, em conjunto, um unboxing do nosso precioso tempo.

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SYLWIA VILARIÇA

Esta artista foi seleccionada a partir de um conjunto de inscrições nas redes sociais da CAPITI. O João Pinharanda, diretor artístico do Maat, o João Pinto Ribeiro, CEO do Palácio do Correio Velho e a Mariana Saraiva, Presidente da CAPITI, depois de conhecerem cada uma das obras inscritas, consideraram que esta peça se enquadrava no âmbito das obras expostas nos últimos 8 anos. Obrigado pela disponibilidade e generosidade de todos que tornam possível iniciativas como esta.

“Equilíbrio Caótico”

Tinta acrílica sobre tela, técnica mista, tiras de juta.

Dimensões: 100 x 70 cm.

Sinopse: A obra explora a tensão entre a natureza e a intervenção humana por meio de fusão de elementos orgânicos e estruturados. Entre respingos de tinta e tecidos naturais, revela-se uma composição visualmente caótica, mas surpreendentemente equilibrada – um reflexo de harmonia que pode emergir da desordem de vida. Quadro convida o expectador a uma exploração tanto emocional quanto intelectual, encorajando a descobrir a harmonia dentro da desordem. Essa composição reflete o equilíbrio dinâmico da vida – raramente perfeito ou previsível, mas naturalmente harmonioso.

SYLWIA VILARIÇA

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TOMÁS COLAÇO

Formado em arquitectura na Universidade Lusíada de Lisboa, doutorado na Universidade Paris I Pantheon Sorbonne, vive e trabalha em Tânger e em Lisboa.

Participa em exposições individuais e coletivas desde 2001 das quais se destacam:

Bienal de Veneza (Pavilhão de Marrocos) 2011

Bienal de Marraquexe 2013

Bienal de Yacoutsk 2013

Bienal de Cotonou 2015

Expõe regularmente em Portugal e em Marrocos.

Realizou cenários de teatro (CCB) e pinturas murais em espaços privados e públicos.

Tem atualmente uma exposição na fundação EDP (MAAT) Lisboa. (Até janeiro 2026)

Fonte: Informação cedida pelo artista.

€ 1.000 031.

Pintura 112, Tanger 2009

Óleo sobre tela

Dimensões: 47 x 56 cm.

Sinopse: Série “Retratos de colecionadores”.

TOMÁS COLAÇO (N.1974)

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MIGUEL PALMA

Miguel Palma nasceu em 1964. Vive e trabalha em Santarém. Miguel Palma é um artista que se apropria das narrativas de uma modernidade em permanente questionamento para melhor refletir sobre o presente. O fascínio de Miguel Palma por ícones da modernidade clássica é evidente: o mundo da aviação, o automóvel, a arquitetura, a natureza (mais ou menos domesticada) e a tecnologia em geral. A curiosidade e o modo como articula diferentes horizontes do saber sublinham a capacidade de nos reinventarmos, dissimulando a inexorável lei maior, que é a da vitória do tempo sobre a finitude humana. Enquanto dispositivos potenciadores de um olhar crítico sobre o nosso passado recente e o nosso presente, os enunciados de Miguel Palma confrontam-nos com as tensões vividas no frágil equilíbrio da nossa existência. Tal como liminarmente nos diz o Artista: «Se o mundo fosse confortável, eu não fazia arte.»

Com uma atividade contínua de mais de três décadas, as obras deste artista transitam por diversos meios, como a escultura, o vídeo, a instalação, o desenho e a performance. Está representado em inúmeras coleções públicas e privadas, nacionais e internacionais tais como: Centre Pompidou (Paris, França); Coleção Berardo (Lisboa, Portugal); Culturgest (Lisboa, Portugal); MAAT (Lisboa, Portugal); FRAC Orléans (Orléans, França); FRAC-Artothèque Nouvelle Aquitaine (Limoges, França); Fundação de Serralves (Porto, Portugal); Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, Portugal); MNAC (Lisboa, Portugal); Fundação ARCO (Madrid, Espanha); e ASU Art Museum(Tempe, E.U.A.). Participou em diversas bienais, incluindo: Prospect 1. (Nova Orleães, E.U.A.) e 7th Liverpool Biennial (Liverpool, Reino Unido).

Fonte: Informação cedida pelo artista.

MIGUEL PALMA (N.1964)
“Modernidade” Técnica mista
Dimensões: 29 x 21 cm.

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MIGUEL TELLES DA GAMA

Miguel Telles da Gama (Lisboa, 1965) Vive e trabalha em Lisboa. Expõe regularmente desde o início da década de noventa em galerias e instituições. Destacam-se as exposições individuais “Debaixo da pele”, Museu Coleção Berardo CCB ,2023, Lux in Tenebris, Instituto Camões, Luxemburgo, 2019, e Fundação Portuguesadas Comunicações, Lisboa, 2018; Azul Profundo, Casa - Museu Medeiros e Almeida, Lisboa, 2014; Vuoto, Museu Nacional de História Natural, Sala do Veado, Lisboa, 2012; Some of Us Will Always Stay Behind, Museu Nacional de História Natural, Sala do Veado, Lisboa, 2010; Dentro das Coisas, CAV, Centro de Artes de Sines, 2008; Emotional Rescue, Galeria 111, Lisboa, 2007; Rammemorare, Galeria 111, Lisboa, 2006; If I Was a Blind Man, Galeria 111, Lisboa, 2004; Fragmentos, Cernes e o meu cão, Galeria 111, Lisboa, 2003.

Participou em exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro, das quais podemos salientar Studiolo XXI — desenho e afinidades, Fundação Eugénio de Almeida, Évora,2019; Afectos, CAMB, Palácio Anjos, Algés, 2017; 50 Anos da Galeria 111, Galeria 111, Lisboa, 2014; A20, Galeria111,Porto, 2013; Bridges/ International Art Exhibition, National Museum of Ethiopia, Etiópia, 2013; Arca de Noé, CAMB, Palácio Anjos, Algés, 2011; Cabinet d’Amateur, Museu de História Natural, Sala do Veado, Lisboa, 2010; Palolo e os anos 90, CAMB, Palácio Anjos, Algés, 2009; Coleção Manuel de Brito, Centro de Arte — Casa das Mudas, Funchal, Madeira, 2006; Arte Portuguesa em Brasília, Galeria do Instituto Camões, Brasília, Brasil, 2005; Geração XXI —Cinco artistas Portugueses em Macau, Leal Senado, Macau,2002. Está representado nas seguintes coleções: Coleção Berardo Alcatel-Lucent; Biblioteca Nacional; Câmara Municipal de Lisboa — Museu da Cidade; CAC, Centro de Arte Contemporânea, Málaga; Câmara Municipal de Ponte de Sor; Coleção Joaquim Ferro; Coleção Manuel de Brito; Coleção Paço d’Arcos; Fundação Benetton; Fundação Carmona e Costa; Fundação PLMJ; Embaixada de Portugal de Copenhaga; QUARCO — Quartel de Arte Contemporânea de Abrantes, Coleção Figueiredo Ribeiro

Fonte: Informação cedida pelo artista.

€ 800

MIGUEL TELLES DA GAMA (N.1965)
S/ Título
Acrílico em papel Fabriano 900 gr, Gelatina.
Dimensões: 35 x 25 cm.

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PEDRO BARATEIRO

Pedro Barateiro trabalha com uma variedade de suportes, incluindo escultura, filme, som, performance, escrita e desenho. Exposições individuais no Museu de Serralves, Kunsthalle Münster, CRAC Alsace, Kunsthalle Basel, Kunsthalle Lissabon, REDCAT, Museu Coleção Berardo e Pavilhão Branco - Museu da Cidade, entre outras. Exposições coletivas incluem 13ª Sharjah Biennial, 29ª Bienal de São Paulo, 16ª Bienal de Sidney e 5ª Bienal de Berlin. As suas performances foram apresentadas no Centre Pompidou, Théâtre de la Ville de Paris, L’école nationale supérieure des beaux-arts – ENSBA, Fondation Ricard, ZHdK, Teatro D. Maria II, Teatro Municipal do Porto - Rivoli, Teatro São Luiz, Teatro Praga, SESC Pompeia, Centro Cultural São Paulo. Barateiro organiza eventos e exposições na Spirit Shop. Editou vários livros incluindo a monografia How to Make a Mask, publicada pela Kunsthalle Lissabon e Sternberg Press.

Fonte: Informação cedida pelo artista.

€ 3.000 034.

PEDRO BARATEIRO (N.1979)

“Pieces of Wood / Pedaços de madeira”

Tinta acrílica e tinta-da-China sobre papel

Dimensões: 104 x 144 cm.

Sinopse: O desenho mostra um conjunto de pedaços de madeira que forma uma composição onde os vários elementos se sobrepõem criando um padrão ortogonal, remetendo para uma possível escultura. Os elementos de madeira retratados estiveram no chão do atelier do artista durante algumas semanas, onde foram fotografados e pintados. É comum, na prática de atelier de Barateiro, a colocação de elementos encontrados numa nova configuração, como se se tentasse criar uma nova narrativa partir de objectos existentes.

O desenho em questão relaciona-se com algumas das esculturas e instalações do artista onde vemos lápis de grafite revestidos a tinta dourada, feitos especialmente para o artista, em composições no chão ou em cima de esculturas de metal e vidro, como nas obras “Mesa de Trabalho/ Mesa de Jogo” (2010).

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RUI SANCHES

Rui Sanches nasceu em Lisboa (1954), onde vive e trabalha. Estudou no Ar.Co, em Lisboa, no Goldsmiths’ College em Londres (B.A.1980) e na Universidade de Yale em New Haven (M.F.A. 1982). Recebeu uma bolsa de estudo da Fundação Gulbenkian para o período 1980/1982. A sua primeira exposição individual de desenhos teve lugar em Lisboa, na Galeria de Arte Moderna da SNBA em 1984, logo seguida de uma primeira exposição de escultura na Galeria Diferença, na mesma cidade. Desde então tem mostrado o seu trabalho em muitas galerias, museus e centros de arte, tanto em Portugal como no estrangeiro. Entre as exposições individuais, podemos destacar: “Desenhos”, CAM, Fundação Gulbenkian; “Body Building”, Loja da Atalaia, Lisboa; “Rui Sanches, Retrospectiva”, CAM, Fundação Gulbenkian e “Museu”, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa. Algumas importantes exposições de grupo foram: a 19ª Bienal de São Paulo; “PASTFUTURETENSE”, Galeria de Arte Winnipeg e Galeria de Arte Vancouver; “Tríptico”, Europália 91; Museu van Hedendaagse Kunst, Gent; “Do Silêncio à Luz”, Watari-Um, Tóquio; “Abstract/Real”, Museu Moderner Kunst Stiftung Ludwig, Viena; “Dentro y Fuera” Cáceres e “Serralves 2009 - A Colecção”, Museu de Serralves, Porto. Durante a década de 1980, o seu trabalho baseou-se na desconstrução de pinturas e géneros de pintura.

Fonte: https://www.miguelnabinho.com/pt/rui-sanches

€ 5.000 035.

Sem título, 2020

Escultura em contraplacado e ferro

Dimensões: 53x47x57 cm

RUI SANCHES (N.1954)

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SOFIA AREAL

Uma das mais importantes pintoras da sua geração. Nasceu em Lisboa, em junho de 1960. A sensibilidade para as artes plásticas e para a literatura manifesta-se desde a infância, abrangendo pintura, escultura, desenho, poesia, crítica e ensaio literário. Essa inclinação foi estimulada pela influência do pai, António Areal, pintor e homem de letras, da mãe, Lira Keil do Amaral, formada em escultura e desenho, bem como pelo contacto com a arquitetura e com uma forma particular de pensar a cidade, transmitida pelo avô paterno, Joaquim Santiago Areal. Do lado materno, os avós fomentaram igualmente a ligação às artes e à cultura, destacando-se a música lírica através da avó Dalila dos Passos Freitas. Cresceu entre Lisboa, a Madeira, os Açores e Moçambique, rodeada por figuras das artes e da cultura da segunda metade do século XX, que reforçaram uma dimensão artística e intelectual aberta ao mundo. Dessa vivência construiu um pensamento forte sobre o mundo e sobre a vida, profundamente humano e afetivo, permanentemente desperto e permeável, vivo e inquieto, que mais tarde viria a traduzir na sua obra. O seu trabalho centra-se no desenho e na pintura, em torno dos quais gravitam outros processos de expressão plástica, como a ilustração, o design gráfico, a cenografia ou a tapeçaria. No seu discurso, palavras como família, alegria, amor e paz ocupam sempre um lugar central. Iniciou a sua formação artística no Herefordshire College of Art & Design, no Reino Unido, frequentando o curso de Design Têxtil entre 1978 e 1979 e o Foundation Course entre 1979 e 1980. O interesse inicial pela tapeçaria acabou por ceder à pintura e ao desenho, devido à maior rapidez do processo, onde encontrou a liberdade do impulso, a surpresa, o acaso, e a exploração de uma relação unificada com suportes e materiais. Em Portugal, frequentou os cursos de pintura e gravura do Ar.Co, entre 1981 e 1983. Expõe coletivamente desde 1982 e individualmente desde 1990.

As suas primeiras obras são figurativas, sobretudo paisagens e naturezas-mortas. Com o tempo, o objeto representado foi desaparecendo e a figuração deu lugar à composição abstrata, feita de sobreposições e justaposições de formas e linhas, entre o vazio e a plenitude, o positivo e o negativo. Essa abordagem veio a dominar a sua obra, funcionando como modo de análise da mancha, do contorno e da cor — elementos apreendidos visualmente, guardados emocionalmente, seja em objetos encontrados, em figuras íntimas ou em aspetos triviais do quotidiano que marcam o seu percurso biográfico. Nessas obras habita o contraste entre separação e aconchego, entre casa e viagem, entre murchar e florescer, entre o frágil e o corajoso, entre mar e terra, entre dia e noite, vida e morte, céu e abismo.

Em dimensões que variam do grande ao pequeno formato, com suportes retangulares, quadrados ou circulares, aplica sobre tela e papel linguagens que desorganizam deliberadamente os códigos tradicionais do desenho e da pintura. Utiliza graffiti, pastéis secos, tinta-da-china, aguarela, tinta acrílica e elementos resultantes de colagem e recorte. Na sua composição, procura um ideal solar, uma estética da beleza, do prazer e da harmonia, explorando relações de equilíbrio entre fundo e composição, linha e mancha, textura e suavidade, opacidade e transparência. Predominam cores sólidas — vermelhos, amarelos, azuis, pretos e brancos — sem abdicar de desdobramentos em cores secundárias, encontrando nos contrastes formais que emergem do gesto muscular e instintivo a inscrição do pessoal.

Fonte: www.sofiaareal.com/about

€ 700 (o par) 036.

“Coração em rosa, Coração amarelo”

Par de acrílicos sobre madeira

Dimensões cada: 24 x 18 cm.

Sinopse: Duas paletas inspiradas no amor ao mundo da criança.

SOFIA AREAL (N.1960)

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MANUEL CAEIRO

Manuel Caeiro, Évora, Portugal Licenciado em Belas Artes pela Universidade de Lisboa, vive e trabalha em Lisboa.

Para Manuel Caeiro, a representação do espaço é feita a partir de formas que desdobram ritmos e modulações espaciais e pela compreensão do design como veículo de experiência, ação e conceptualização. O efeito de repetição e sobreposição de camadas incorpora um caráter escultural, representando o desgaste da superfície.

O seu trabalho foi exposto no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Brasil; a Fundação Barrié de la Maza, em La Coruña, Espanha; e o Museu de Arte Contemporânea, La Coruña, Espanha; entre outros, e está incluído nas coleções da Culturgest e da Fundação PLMJ, bem como em coleções particulares nos EUA, Portugal, Espanha, Alemanha, França, Reino Unido, Holanda, Bélgica e Brasil.

Fonte: Informação cedida pelo artista.

“Aproximação

€ 1.400

MANUEL CAEIRO (N.1975)
Fundamental” # Estudo Colagem sobre cartão Dimensões: 47 x 38 cm.

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MAÍSA CHAMPALIMAUD

Nascida em Lisboa, Maísa Champalimaud é uma artista luso-brasileira que desenvolveu uma linguagem própria, distinguindo-se pela liberdade e intensidade cromática. A sua obra resulta de um processo criativo impulsivo e intuitivo, no qual cada tela representa uma fusão de influências culturais eexperiências pessoais.

Com um percurso já consolidado há quase 15 anos, Maísa tem exposto o seu trabalho em diversas cidades portuguesas, incluindo Lisboa, Braga, Seia, Gaia, Tavira e Faro. Para além disso, tem participado em projetos internacionais, levando a sua arte a países como Brasil, Angola, Moçambique, Bélgica, Reino Unido e Estados Unidos. Algumas das suas obras integram coleções privadas e institucionais de renome, incluindo a Casa Branca. A artista tem igualmente explorado a sua criatividade através da realização de murais para espaços públicos, hotéis e edifícios prestigiados.

Maísa é também uma empresária no setor das artes, com um percurso marcado por colaborações com marcas e instituições. Tendo já participado em leilões solidários em parceria com a Associação Salvador, Quinta Essência, CAPITI, Palácio do Correio Velho, Cabral Moncada, também vem desenvolvendo aproximação ativa com marcas, como Monarte, YOM e Atlanta - na criação de estampas exclusivas para peças de roupa e calçado, além de realizado encomendas privadas de grande escala para apartamentos de luxo. O seu trabalho estende-se ainda a projetos de grande visibilidade, como o design do contra-rótulo do vinho dos Xutos & Pontapés e a criação de murais artísticos em espaços icónicos como o restaurante El Clandestino e o LX Factory, além do cartaz para a promoção do filme Salgueiro Maia - o implicado. Nos últimos anos, realizou várias exposições de destaque, incluindo #Poptrait e When the world goes pop na Galeria Oriq, Foi um rio que passou na minha vida e Azul, ambas no Coletivo 284, bem como Underwater no Hotel Verride e Wonderland no Taguspark.

“Simone de Beauvoir”

Tinta acrílica sobre livros em pdf e moldura branca

Dimensões: 119 x 94 cm.

Sinopse: Reverberar a própria essência parece uma tarefa simples para esta múltipla e enérgica artista (pelo menos para quem a vê de fora). Um chamado ao coração, um apelo ao encontro consigo mesma - às cegas e à olho nu. A pintura integra a série #poptrait (2025) que traduz este movimento de voltar às origens, mas também de quem segue adiante. Maísa explora (através dos retratos, seu ponto de partida na arte) personalidades do universo pop que marcaram (e ainda marcam!) nossas vidas (do cinema, das artes plásticas, do teatro, da literatura, da moda, da música, da religião, da gastronomia, do desporto). Figuras icônicas que são transversais às nossas histórias e que muito nos ensinam, inspiram e nos tocam a alma. Esta série traduz o estado de permanência autobiográfica que, mais uma vez, a artista dedicou-se a repetir, visceralmente. Com sua já conhecida forma de encarar o processo criativo “tentativa-erro”, explorou as diversas camadas de tantos personagens (e também dela mesma): juntas e misturadas. Cada camada, uma Maísa. Muitas camadas, muitas Maísas.

€ 2.600

MAÍSA CHAMPALIMAUD (N.1987)

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EVELYN KAHN

Evelyn Kahn, filha de pais alemães, nasceu e cresceu em Portugal. É formada em design de interiores pela Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (1964-1967) e pós-graduada pela Inchbald School of Design em Londres (1969). A fotografia esteve sempre presente na sua vida, mas foi só numa idade mais madura que decidiu aprofundar esta arte com o curso no Ar.Co (1998-2001), transformando a sua paixão num verdadeiro projeto de vida.

Os detalhes, as texturas, os reflexos, têm sido sempre alvo da sua objetiva. Mas também o retrato, pelo contacto humano, pela proximidade que passo a passo vai conquistando, até ao momento em que a alma se deixa captar.

A inspiração surge nas viagens que faz, assim como no dia a dia, através dos mais inesperados pormenores que a vão tocando.

A sua inspiração não parece então nascer no objeto mas, antes, no ângulo que o revela, nessa forma tão única que Evelyn tem de olhar o mundo.

Participou em várias exposições individuais e coletivas, nomeadamente na galeria Giefarte, de Maria da Graça Carmona e Costa, na Pequena Galeria, na Fidelidade Arte e em 2024 no Museu Medeiros e Almeida, com a maior exibição do seu trabalho até à data.

Colaborou em projetos com instituições, como a Fundação Champalimaud, vários ateliers de design de interiores e grupos hoteleiros (Tivoli, PHC e Vila Sol), tendo colaborado mais de 15 anos com a ConVida (guias de Lisboa e Porto). Fotografias suas integram coleções de arte particulares em Portugal e no estrangeiro.

Nascida numa era anterior à das redes sociais, a fotógrafa alimenta diariamente a sua conta de Instagram evelynkahnphoto.

Fonte: Informação cedida pelo artista.

Lisboa, 2022

Impressão pigmentada sobre papel Fine Art 100% algodão

Série limitada: edição de 5 exemplares + PA.

Dimensões: 70 x 105 cm.

€ 2.400

EVELYN KAHN

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